A conquista do Brasil pelos portugueses começou em 1500, quando o navegador português Pedro Álvares Cabral chegou às costas do que hoje é o Brasil. Inicialmente, os portugueses não encontraram resistência significativa dos povos indígenas que habitavam a região. Durante os anos seguintes, Portugal estabeleceu feitorias ao longo da costa para explorar as riquezas naturais da terra, como o pau-brasil.
Em 1532, foi criada a primeira capitanía hereditária, uma forma de administração colonial, em São Vicente, que marcou o início de um esforço mais organizado para colonizar a região. A economia do Brasil colonial baseou-se principalmente na exploração de recursos naturais, como o açúcar, que levou à importação em massa de escravos africanos para trabalhar nas plantações.
No século XVII, o Brasil se tornou o maior produtor mundial de açúcar, e as cidades litorâneas como Salvador e Rio de Janeiro se tornaram centros urbanos importantes. Em 1808, a corte portuguesa fugiu da invasão francesa e se refugiou no Brasil, transformando o país em uma sede temporária do Império Português. Esse evento marcou um importante passo em direção à independência do Brasil.
Em 1822, o príncipe herdeiro Dom Pedro proclamou a independência do Brasil, tornando-se o imperador Dom Pedro I. Isso marcou o fim do domínio colonial português e o início do Império do Brasil. Assim, a conquista de Portugal sobre o Brasil evoluiu ao longo de mais de três séculos, com a transformação gradual da colônia em uma nação independente em 1822.
Fase de experimentação número 1
Nível de dificuldade 6
Vogal A
Trabalhe, capture as palavras, transforme-as em balas
Pegue rajadas, saia, esmague todos os cômodos
Late até rasgar a garganta
Retire suas garras, suas armas
As arquibancadas vão bater palmas
A fama está atrasada, seu idiota, você nunca encontrará paz
Rostos longos e amargos arrastam o mal
Você vai rastejar, vai pagar caro pelos seus erros
A risada terá um sabor salgado
Depois de tantas armadilhas, depois de tanta folia
Tantos elogios falsos, depois de tantas baforadas
Tantas almas perfuradas para alcançar a calma
Tantos pássaros, Nach envia fantasmas para o Saara
Conversas baratas perfuram até você engasgar
Tiradas magras vão acabar mal
Tão ruim em massacrar, em vencer batalhas
Empurrados de lado, chutados, presos até que estejam à altura
Canalha Você vai tocar a campainha? Para nada
Camaradas farão um rebanho para esmagar
Você até cantará baladas para agradar as massas
Pule para casa, você já está cansado
Me esperaba que al final le cayese un piano, en los dibujos animados siempre pasaba y nadie se moría
A camisola pólo da seleção nacional, a camisola pólo de ESPANHA. Nasci em MADRID, sou ESPANHOL, o meu PASSAPORTE e o meu BIENTIFICADO NACIONAL são de ESPANHA, vivo numa MONARQUIA PARLAMENTAR, tenho um REI, tenho uma série de símbolos que me representam, um deles é este brasão, um deles é este POLO e EVIDENTEMENTE de vez em quando o meu corpo pede-me para vestir um POLO com símbolos do meu país porque de vez em quando sinto-me... um pouco espanhol. Há outros dias em que nem fu nem fa, mas nas últimas horas tenho-me sentido muito ESPANHOLA. Muito, muito, muito, muito, muito ESPANHOLA. E é mais.... E mais ainda, estou disposto a defender os SÍMBOLOS do meu país até onde for preciso.
E DEFENDER OS SÍMBOLOS DO MEU PAÍS ATÉ ONDE FOR PRECISO SIGNIFICA EXACTAMENTE ISSO.
E estou disposto a NÃO PERMITIR que ninguém ultrapasse UM MILIMETRO essa linha de ofensa e indignação, que NEM ELES PRÓPRIOS deveriam poder ultrapassar. Portanto, .... É assim que as coisas são.